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Marielle, presente: discursos e narrativas sobre o assassinato da vereadora carioca marielle franco

MARIELLE, PRESENTE! A importância da vereadora executada.

Assassinato de Marielle Franco – Wikipédia, a enciclopédia. Quatro testemunhas participaram da simulação do crime, incluindo a assessora parlamentar de Marielle Franco, que foi a única sobrevivente e se mudou para fora do Brasil logo depois do assassinato da vereadora. Brasileiros homenageiam vereadora Marielle em Berlim. O assassinato da Marielle foi uma tentativa – tentativa! – de nos silenciar, de nos fazer menores, de fazer com que a carne negra fosse novamente ‘a mais barata do mercado’, de colocar a população LGBT nas páginas dos jornais onde ela está acostumada, que são as páginas de sangue. E o pior é que, depois de tudo, ainda somos obrigados a ver “autoridades” brasileiras (como essa “tal” desembargadora) tentando sujar a memória de Marielle, com fakenews de internet, como que para justificar o assassinato hediondo, ou para diminuir o peso da ação. Marielle Franco é homenageada no Senado argentino - Ponte. O assassinato da Marielle é a tentativa de silenciar a pauta e a luta contra as opressões, mas o seu trabalho era coletivo e está enraizado e, assim, reverberará com mais força no coletivo organizado”, reflete Marinalva. Assassinato político de Marielle Franco reativa Marielle não foi eleita pelas favelas - O Antagonista.

O assassinato de Marielle Franco: a cobertura “palaciana.

MARIELLE, PRESENTE! - vejameumundo.com. EDITORIAL: Basta de crimes policiais! Fora a Intervenção. BRUTAL ASSASSINATO DE MARIELLE FRANCO EDITORIAL: Basta de crimes policiais! Fora a Intervenção Federal! Marielle, presente! O país se comoveu e se indignou com o assassinato da vereadora do PSOL no Rio, Marielle Franco, alvejada por vários tiros que também mataram seu motorista, Anderson Pedro Gomes. Um mapeamento de O Antagonista sobre os votos que Marielle Franco obteve em 2016 revela que a vereadora do PSOL, executada há dois dias, não foi eleita pelas favelas. Passadas quase duas semanas do covarde (e cruel) assassinato da vereadora carioca Marielle Franco e de Anderson Gomes, motorista da parlamentar, é possível refletir criticamente sobre a cobertura dos dois maiores jornais impressos do país (Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo). Marielle Franco era uma mulher negra e favelada, lésbica defensora dos direitos LGBT e ativista contra o genocídio negro nas favelas cariocas, contra a violência policial e a intervenção militar, vereadora anticapitalista, socióloga crítica da política de segurança do estado e defensora dos direitos humanos.

Cerca de 150 pessoas participaram na capital alemã de ato em repúdio ao assassinato da política carioca e de seu motorista. Velas, flores e discursos de Marielle, exibidos em telão, marcam. Assassinato de Marielle na mídia: a descontextualização. Marielle Franco era, desde 28 de fevereiro, a relatora de uma comissão da Câmara dos Vereadores criada para fiscalizar a intervenção, com o poder de aprovar relatórios e providências contra.

Marielle, presente: discursos e narrativas sobre o assassinato da vereadora carioca marielle franco.