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Questões de gênero na comunicação: uma investigação das práticas de empoderamento feminino no jornalismo impre

BRASIL, siga a DIREITA. nem o PT esperava um resultado tão acapachante. Ir ao segundo turno foi um premio de consolação O projecto que apresentamos segue esta linha de investigação e resulta, em primeiro lugar, da constatação da existência de uma lacuna na investigação científica, nomeadamente no que concerne à análise e compreensão das representações de género que perpassam os conteúdos e linhas editoriais dos media em Portugal.

Coordenadora: Graciela Natansohn é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas e da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia.Suas pesquisas e produções concentram-se na interseção entre a Comunicação e o Feminismo: questões de gênero na cultura digital e no jornalismo; Mulheres e TIC´s, ciberfeminismos e tecnofeminismos. Antes de Scott, ainda na década de 1970, a antropóloga estadunidense Gayle Rubin em seus trabalhos analisou as origens do “sistema sexo/gênero”, buscando entender a transformação de “uma fêmea da espécie humana em uma mulher domesticada” e assim desnaturalizar a opressão das mulheres. Na capa da publicação de 1937, a imagem de uma mulher com um bebê no colo e uma expressão abatida se sobrepõe a uma espécie de “corpo de gesso”, também feminino. 051. Gênero e ciência: questões de tempo, mobilidade. De Olhos e Ouvidos - Blog do jornalista Olides Canton. Questões de gênero na comunicação: uma investigação das práticas de empoderamento feminino no jornalismo impre. Romper as fronteiras. A interseccionalidade nas questões. Artigo Discurso feminino e feminista: análise. Entende-se, no entanto, que há questões em aberto, em parte relacionadas com as transformações ocorridas nas relações de gênero face à sociedade, ao mercado trabalho e a projetos de ordem privada e/ou familiar, mas também devido a uma maior participação das mulheres na ciência. Intercom Sociedade Brasileira de Estudos. (PDF) As representações de género nas revistas. Trata-se de um espaço de empoderamento e de mobilização revolucionária. Judith Butler (2012), uma das principais autoras desse campo, introduziu importante ruptura quando propõe que não apenas o gênero engendra-se como construção, mas o próprio. As representações de género nas revistas portuguesas. Gênero e raça na interface tecnociência, cultura e política. Neste sentido, a desconstrução dos discursos veiculados e das estratégias de dominação ideológica (Thompson, 1990) patentes nos conteúdos produzidos, bem como uma aposta no debate. Romper as fronteiras. A interseccionalidade nas questões de género e feministas Authors. Sara I Magalhães + 1. Sara I Magalhães. Teresa Alvarez. Download with Google Download with Facebook or download with email. Romper as fronteiras. A interseccionalidade nas questões de género e feministas. Perspetivas de género no acesso ao espaço público.