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Vivencia de pais com filhos doentes de anemia falciforme

ANEMIA FALCIFORME TRAÇO FALCIFORME MD.Saúde.

Luanda - Três milhões de angolanos convivem com a Anemia Falciforme e o hospital pediátrico David Bernardino diagnostica cerca de 1.500 casos ano, informou nesta quinta-feira, em Luanda, a directora clínica do hospital pediátrico David Bernardino , Elsa Barsosa Gomes.

Vivencia de pais com filhos doentes de anemia falciforme. Seu filho tem anemia falciforme e ai até ela explicar (F4) Um turbilhão de pensamentos emergem na família, principalmente, com a mãe que idealizou o filho tão amado e saudável.

Como Surge? - anemiafalciforme-angola.org. Quando se recebe o gene defeituoso só de um dos pais, chamamos essa pessoa de portadora de traço falciforme. É um carreador assintomático do gene. Se essa pessoas tiver filhos com alguém que tenha a doença ou com outro carreador assintomático, o filho pode nascer ter anemia falciforme. A Anemia Falciforme é uma doença hereditária (passa de pais para filhos) que consiste numa deformação dos glóbulos vermelhos - enquanto a maioria da população tem os glóbulos vermelhos arredondados, os doentes falciformes têm os glóbulos vermelhos em forma de foice ou meia-lua. A gente vivia com medo de morrer jovem, de não poder ter filhos, não poder constituir família e de ser um encosto na vida dos pais, ser eternos dependentes. E hoje a gente sabe que não é mais assim. Blog da Profª Elisia: Anemia Falciforme. VIVÊNCIA DAS FAMÍLIAS DE PESSOAS COM ANEMIA FALCIFORME. O cotidiano das famílias de crianças e adolescentes.

Um mal silencioso - Rede Angola - Notícias independentes.

Angola: País tem três milhões de pessoas com Anemia. Na AF a hemoglobina é anormal e chamada de S. Quando a pessoa recebe de um dos pais um gene normal (A) e outro da falciforme (S) é chamado de traço falciforme (AS). O portador de traço não é doente. A anemia falciforme como problema de Saúde Pública nascimento de mais de um filho doente. A maioria dos pais possuía entre 22 e 40 anos e apre- e 51% tinham os pais desempregados, os quais sobreviviam da ajuda de parentes ou trabalhavam na economia informal.

A falta de reconhecimento de muitos pais sobre o que é a anemia falciforme coloca-a quase como um estranho, de quem pouco se fala e ainda menos se sabe. Para Luís Fernando, fundador da Associação Angolana de Apoio aos Doentes de Anemia Falciforme (ADAF), as pessoas estão “profunda e dolorosamente desinformadas”. A anemia falciforme pega seu nome da forma assumida pelos glóbulos vermelhos (a de foice): enquanto a vida média de um glóbulo vermelho normal é de cerca de 120 dias, os dos glóbulos vermelhos falciformes geralmente não superam