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Resenha do texto a revolução constitucionalista de 1932: historiografia e história. marcelo santos de abreu∗

Em comemoração aos 80 anos da Revolução Constitucionalista de 1932, ocorrida em São Paulo, o Colégio da Polícia Militar - Unidade Santo Amaro, através dos alunos do Ensino Médio, produz o presente Blog, com o objetivo de resgatar a memória histórica acerca deste episódio marcante da História paulista e brasileira. Marcelo Santos de Abreu Escavador. A Revolução Constitucionalista de 1932: historiografia e história. Marcelo Santos de Abreu∗ Literatura testemunhal Menotti del Picchia, na apreciação que fez de São Paulo venceu!, afirmava: a “revolução paulista transformou-se, calados os canhões, numa guerra literária. Texto Ad1 Brasil _ARQUIVO_ARevolucaoConstitucionalistade1932. A historiografia da Guerra de 1932 e a sua - Dialnet. A historiografia da Guerra de 1932 e a sua amplitude . Em 9 de julho de 1932, o Brasil entrou numa sangrenta guerra civil. A Guerra de 1932, mais conhecida como “revolução constitucionalista de 32”, se estenderia

O movimento Constitucionalista de 1932 era separatista. Marcelo Santos de Abreu - A Revista Discente do PPGHIS. Marcelo Santos de Abreu - Professor da Universidade Federal de Ouro Preto - Instituto de Ciências Humanas e Sociais - Departamento de História. Doutor em História Social pelo Programa de Pós Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Experiência docente nas áreas de Ensino de História, Teoria da História e Historiografia desde. Resenha do texto a revolução constitucionalista de 1932: historiografia e história. marcelo santos de abreu∗. A Revolução Constitucionalista de 1932: historiografia.

A historiografia da Guerra de 1932 e a sua amplitude.

O Movimento Constitucionalista de 1932 e o ensino de História O governo ditatorial de Vargas (1937-1945) consolidou os programas curriculares de História e as orientações metodológicas em torno da ideia de construção nacional e como afirma Fonseca (2003) as noções de pátria. na busca da recuperação do passado e no quadro do ideário. A Revolução Constitucionalista de 1932: historiografia e história. Marcelo Santos de Abreu ∗ Literatura testemunhal Menotti del Picchia, na apreciação que fez de São Paulo venceu!, afirmava: a “revolução paulista transformou-se, calados os canhões, numa guerra literária. ABREU, Marcelo Santos de. Os Mártires da Causa Paulista: culto aos mortos e usos políticos da Revolução Constitucionalista de 1932 (1932-1957). 2010. 312 F. Tese (Doutorado em História Social).

Um orgulho de ser paulista que é perigoso aos olhos do muitos de fora de São Paulo , continua o texto, elencando figuras que participaram do confronto em 1932, como Maria Squassábia (única mulher a participar do levante) e o escritor Monteiro Lobato, que apoiou o movimento Constitucionalista. Historia e Memória Revolução Constitucionalista A Revolução Constitucionalista de 1932: memorialismo, historiografia, produção do silêncio Marcelo Santos de Abreu ∗ Resumo: O trabalho integra a pesquisa em curso sobre as comemorações da Revolução.