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O luto familiar frente à captação de orgãos de pacientes diagnosticados com morte encefálica

Trabalhos como o de Bousso (2008) mostram o quanto a família é favorecida quando o profissional que atende o filho é sensível à sua experiência. observa-se que o sofrimento parental não se encerra com a decisão de doar ou não os órgãos do filho. não é difícil imaginar que. segundo essas pessoas. que esse respeito não significa. Outro fator que impede que mais pacientes sejam beneficiados por um transplante de órgão de doador falecido é a subnotificação de casos de morte encefálica. O João Luís Erbs Pessoa é doutorando da Escola de Enfermagem da Unifesp. Atuação do enfermeiro na captação de órgãos. Analisar o processo de decisão familiar, considerando a possibilidade de interação com a família, expandindo o foco de apenas doação e captação de órgãos para o cuidado com a família, a partir do entendimento do que se passa com ela, pode ajudar a minimizar o seu sofrimento, além de facilitar todo o processo de doação de órgãos. Vivenciando a doação de órgãos: sentimentos de familiares. A experiência da família frente à abordagem para doação. O luto familiar frente à captação de orgãos de pacientes diagnosticados com morte encefálica. O artigo teve como objetivo analisar os aspectos que envolvem profissionais da saúde e familiares no processo de Captação de Múltiplos Órgãos na perspectiva dos enfermeiros, tendo como objetivos específicos: compreender o processo para diagnosticar a morte encefálica, como é feita a entrevista dos enfermeiros com os familiares enlutados para a possibilidade de doação de órgãos. Doação de órgãos e transplantes: a recusa familiar - Rádio. Family interview in the process of donating organs. O objetivo do estudo foi conhecer a experiência da família frente à abordagem para doação de órgãos e as razões que levaram os familiares a autorizarem ou não a doação. Trata-se Captação de Múltiplos Órgãos: os Desafios do Processo.

Artigo Luto e Morte - scribd.com. O PROCESSO DE DECISÃO FAMILIAR NA DOAÇÃO DE órgãos A EXPERIÊNCIA DA FAMÍLIA FRENTE À ABORDAGEM PARA DOAÇÃO. 2 INTRODUÇÃO O presente estudo pretende ampliar e aprofundar o conhecimento sobre a experiência da família que tem uma criança considerada doadora em potencial para transplante de órgãos. Doador em potencial é todo paciente cuja terapêutica orientada para o cérebro foi avaliada como ineficaz ou a morte encefálica é iminente ou já ocorreu. O processo de doação para transplante envolve um protocolo a ser seguido em todo o território nacional: identificação de pacientes com critérios clínicos de morte encefálica (ME); diagnóstico de ME; avaliação clínica e laboratorial; manutenção do potencial doador e entrevista familiar (2, 4). Devido a essa complexidade, torna-se.

De acordo com as falas dos sujeitos da pesquisa, o modo como os profissionais conversam com a família, como explicam o diagnóstico de morte encefálica e o processo de doação, bem como a linguagem utilizada são aspectos importantes e devem ser adequados à condição social da família. Com uma população de 180 milhões de habitantes, tem-se, no País, um alto índice de mortes, em torno de um milhão por ano, e estima-se que, desse total, de 11 mil a 18 mil sejam casos de morte encefálica, e ainda têm-se registros, durante o ano de 2005, onde foram notificados às centrais estaduais de transplantes e às centrais.