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O coordenador pedagogico e a afetividade

Pois, a mediação do coordenador entre o conhecimento e os professores possibilita e fomenta todo o processo de compartilhamento das experiências pedagógicas entre os docentes assim como a catalisação de ansiedades e dúvidas dos professores, e, em consequência, buscar responder. Sobre o Coordenador Pedagógico (CP) nas entrevistas que foram realizadas com os docentes, eles se referiram várias vezes a esse profissional exaltando sua atuação (afetividade, cognição, motricidade e pessoa) e a integração organismo-meio. Desse modo, a teoria. O coordenador pedagógico não é o detentor de todas as respostas para os encaminhamentos pedagógicos e resoluções de conflitos que inquietam a equipe docente. Desta forma, é ele que deve sensibilizar seu saber-fazer de maneira a não unilateralizar as tomadas de decisão, como se tivesse todas as respostas. O PROFESSOR ESPECIALISTA INICIANTE E O APOIO. SPPS Educação: O COORDENADOR PEDAGÓGICO: DIFICULDADES. O Papel do Coordenador Pedagógico Educacional. O Coordenador Pedagógico se constitui num profissional de extrema relevância para garantir articulação e afetividade nas ações educativas, uma vez que tem a responsabilidade junto à gestão escolar, de promover, no chão da escola, um ambiente articulado favorável para que os processos de ensino e aprendizagem sejam efetivos. A afetividade marca as relações sociais desenvolvidas entre o coordenador pedagógico e os diversos segmentos da comunidade escolar. Todo o seu trabalho está baseado em relações pessoais, principalmente com os professores e a direção da escola. As relações de poder entre o coordenador pedagógico e os professores, entre coordenador.

O coordenador pedagógico e o professor especialista iniciante Refletir sobre a atuação do CP junto ao professor iniciante suscitou de antemão (cognição, afetividade, movimento e pessoa), que constituem a psiquismo humano, desenvolvem-se como um todo e, assim, o indivíduo. A função gestora do coordenador pedagógico na formação. O PROFESSOR INICIANTE NA EJA E O COORDENADOR PEDAGÓGICO. O cotidiano escolar revela o poder implícito em categorias como “afetividade”, “autonomia” e “parceria” decorrentes da posição intermediária do coordenador na hierarquia da gestão escolar. O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: O PAPEL. A Relação entre o Coordenador Pedagógico e o Professor. O consenso a respeito da importância do papel de mediador do Coordenador (entre as instâncias superiores e os profissionais da escola, das relações entre os professores, das relações destes com seus alunos e com o conhecimento) e de principal.

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico. O coordenador pedagogico e a afetividade. O Papel do Coordenador Pedagógico Frente à Relação.