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O biofeedback como tratamento fisioterapêutico em mulheres portadora de vaginismo

4 MALU GOMES GOULART QUALIDADE DE VIDA E SATISFAÇÃO SEXUAL EM MULHERES COM VAGINISMO ANTES E APÓS O TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado. O tratamento do Vaginismo é sempre de caráter Multiprofissional, com a presença de Médicos Ginecologista Especialistas em Sexualidade, Sexólogos, Psicólogos Especialista em Sexualidade e Fisioterapeutas Especialistas em Saúde da Mulher. UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINESE UNESC UNIDADE. Trata-se de um estudo de caso sobre a associação entre um protocolo de tratamento fisioterapêutico e o acompanhamento psicológico no atendimento de uma mulher com diagnóstico de vaginismo. O biofeedback como tratamento fisioterapêutico em mulheres portadora de vaginismo. Instituto Oncofisio - Atuação da fisioterapia no Vaginismo.

Da mesma maneira, Lara et al. 53, em um estudo de revisão bibliográfica, verificaram que o tratamento do vaginismo deve ser feito pela dessensibilização lenta/contínua da musculatura perineal, de forma a conseguir o relaxamento muscular e, em seguida, seu fortalecimento. Delírios e Deleites num Divã: O Vaginismo. Fisioterapia Uroginecológica Auxilia na Saúde da Mulher. O vaginismo é uma desordem sexual caracterizada por espasmos involuntários persistentes ou recorrentes da musculatura perineal e que interferem na relação sexual, levando ao comprometimento das relações interpessoais e conjugais da mulher. A fisioterapia pélvica no tratamento de mulheres. Por causa disso, objetivou-se pesquisar a importância da fisioterapia pélvica e os recursos utilizados no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo. Foi realizada uma revisão bibliográfica, tendo como base de dados Lilacs, PubMed e SciELO e incluindo teses, documentos legais e livros sobre o tema, entre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CURSO DE FISIOTERAPIA. De acordo com a sociedade brasileira de ginecologia e obstetrícia a prevalência dessa disfunção vai de 10 à 20%, sendo mais frequentes em mulheres de 18 à 25 e acima de 60anos. Dor, ardor, câimbras em glúteos e membros inferiores e a impossibilidade de penetração completa, são alguns dos sintomas mais frequentes desta disfunção. No tratamento fisioterapêutico, são utilizados diversos recursos como a cinesioterapia (exercícios de Kegel), eletroestimulação, exercícios proprioceptivos, biofeedback, treinamento vesical, orientações gerais prescritas após minuciosa avaliação e reavaliação constante. Cuidados com o Períneo – Dra. Patrícia Zaidan. Entretanto, mais importante do que aplicar corretamente determinado protocolo de tratamento, é que o fisioterapeuta conheça as técnicas de tratamento a serem utilizadas, assim como os métodos de avaliação, para que desta forma possa adaptá-las a cada paciente.