Presarios.bitbucket.io

Interferência da biotina em imunoensaios

NEJM: tratamento com biotina pode imitar a doença. Interferência da biotina em imunoensaios.

Na suspeita de interferência da biotina nos exames laboratoriais, uma possibilidade é suspender o uso da biotina e fazer nova dosagem hormonal em alguns dias, pois a vitamina não se acumula no organismo e seu excesso é rapidamente eliminado. A relação entre a biotina e os testes laboratoriais. A reação cruzada resulta da inabilidade do anticorpo da reação em discriminar corretamente o hormônio analisado de uma outra molécula semelhante. Os ensaios dos HTs são menos suscetíveis a este tipo de interferência do que os ensaios Boletim Técnico - Hermes Pardini. Mais recentemente, diversos relatos de interferência analítica em imunoensaios pelo uso de Biotina têm sido publicados. Estes relatos mostram interferência na dosagem de hormônios da tireoide, PTH e outros parâmetros, com resultados que podem ser falsamente elevados ou reduzidos

Ensaios utilizados pelo Cerba-LCA não apresentam. Sinais Comuns e Sintomas de Deficiência de Biotina. Laboratory Interfering Factors in the Diagnosis of Hyper. Ensaios do Cerba-LCA não apresentam interferência Recentemente, os relatos de interferência das altas doses de biotina nos resultados dos testes laboratoriais chamaram a atenção dos laboratórios clínicos, dos médicos e da própria Food and Drug Administration (FDA), agência de regulamentação de medicamentos dos Estados Unidos.

A interferência em imunoensaios é classificada em dois tipos: não dependente do analito e dependente do analito. A interferência não anticoagulantes e armazenamento inadequado da mostra. A interferência analito-dependente refere-se à interação entre constituintes da amostra. A biotina é uma vitamina do complexo B e pode ser comercializada pelos nomes de vitamina B7, vitamina H e coenzima R e ainda pode não estar listada com esses nomes em suplementos para melhorar. No caso de imunoensaios competitivos - geralmente usados para substâncias de baixo peso molecular (como T4, T3 e cortisol) - a interferência da biotina causa resultado falsamente alto. Em ensaios imunométricos (sanduíche), ela acusa um resultado falsamente baixo. Assim, o tratamento com biotina em dose elevada pode causar de maneira insidiosamente enganosa resultados de laboratório que mimetizam inteiramente o padrão de laboratório típico da doença de Graves e, por vezes, persiste durante vários dias após o uso da biotina. O uso de altas doses de biotina e interferência nos testes.