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Analise da obra historias de submundo de arthur engracio

€Mal Traçadas Linhas para Deusilene” - uma leitura. MÁRCIO SOUZA E ARTHUR ENGRÁCIO: A CRÍTICA DO CRÍTICO (PDF) “Mal Traçadas Linhas para Deusilene” - uma leitura. A FICCIONALIZAÇÃO DA VIDA RIBEIRINHA NA CONTÍSTICA. MÁRCIO SOUZA E ARTHUR ENGRÁCIO: A CRÍTICA DO CRÍTICO. Analise da obra historias de submundo de arthur engracio. A proposta do presente artigo é realizar uma leitura de narrativas da obra Contos do mato (1981) do escritor amazonense Arthur Engrácio, com base na abordagem teórica da literatura fantástica. O FANTÁSTICO EM CONTOS DO MATO, DE ARTHUR ENGRÁCIO. O percurso metodológico da dissertação deu-se, basicamente, pelo canal da pesquisa bibliográfica, incluindo-se nesse escopo: textos de teoria e crítica literária sobre a ficcionalização literária, escritos sobre literatura e cultura amazônica e as cinco obras de Engrácio, mencionadas anteriormente. Revista de Estudos de Literatura, Cultura e Alteridade. O FANTÁSTICO EM CONTOS DO MATO, DE ARTHUR ENGRÁCIO Os estereÓtipos e a construÇÃo da identidade do caboclo: uma leitura pÓs-colonial em “histÓrias de submundo” (1960), arthur engrÁcio. TEDE: A ficcionalização da vida ribeirinha na contística. A obra em questão, Contos do mato (1981), reúne 18 contos que Márcio Souza, autor do prefácio da obra, apresenta como flagrantes-da-realidade, que mais parecem evocações de pesadelos de infância, daquela infância sem inocência que não é infância, mas sonegação do mundo infantil e para aqueles que vivem mergulhados nas sociedades. 2 Para elaborar a sua prosa de ficção, Engrácio elegeu o conto como a forma de sua preferência, talvez pelo fato de que a narrativa curta se adaptasse melhor à sua necessidade de comunicação imediata com o leitor. Estreou em 1960 com Histórias de submundo, obra que tem a marca do pioneirismo por ter sido o primeiro livro de contos publicado sob a rubrica do Clube da Madrugada. Realizo a análise da obra de Engrácio, através do conceito de ficcionalização de Umberto Eco, em Seis passeios pelo bosque da ficção , em que a obra de ficção é comparada a um bosque, entrecortado de trilhas e escolhas. Neste contexto, as reflexões de Joel Birman e de Ernani Chaves se tornam profícuas e, considerando a leitura de algumas obras de Foucault, sobretudo do primeiro volume da História. Estreou em 1960 com Histórias de submundo, obra que tem a marca do pioneirismo por ter sido o primeiro livro de contos publicado sob a rubrica do Clube da Madrugada.