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A guarda compartilhada não chega a eliminar o risco de alienação parental, mas o minimiza, já que a responsabilidade dividida exige a participação de pai e mãe nas decisões importantes, como escolha da escola, autorização para viagens, entre outras. A alienação parental é, em si, um fator desestabilizante, que prejudica o desenvolvimento dos filhos envolvidos, bem como também o alienado e o alienador, impedindo que prossigam com suas vidas e elaborem o luto pela separação. Lei da Guarda Compartilhada: o combate contra a alienação.
Mas também, é necessário observar que, em alguns casos, a alienação parental pode subsistir ou inviabilizar a efetivação da guarda compartilhada. Nessa hipótese, a intervenção do Estado, por intermédio do Ministério Público e do juiz, pode ser decisiva para reorganizar a dinâmica segundo a lei e, portanto, de forma mais saudável. ALIENAÇÃO PARENTAL E GUARDA COMPARTILHADA - youtube.com.
Arquivos - Síndrome da Alienação Parental. Alienação Parental e a Guarda Compartilhada
Havendo na postura da genitora indícios da presença da síndrome da alienação parental, o que pode comprometer a integridade psicológica da filha, atende melhor ao interesse da infante, mantê-la sob a guarda provisória da avó paterna. DENUNCIA CRIANÇA DE 5 ANOS CONTA O QUE O PAI FAZ EM GUARDA COMPARTILHADA. GUARDA COMPARTILHADA: MEIO DE PREVENIR A ALIENAÇÃO PARENTAL.
Alienação parental com enfoque em gaurda compartilhada. Compartilhada como antídoto capaz de inibir e ultimar atos de alienação parental, que possam surgir quando do acometimento de um término de uma relação conjugal (separação, divórcio ou dissolução de união estável) conflituosa em que desavenças e ressentimentos auxiliem. Você sabe o que é alienação parental? - Jusbrasil. GUARDA COMPARTILHADA E ALIENAÇÃO PARENTAL. Guarda compartilhada: entenda como funciona - BabyCenter. ALIENAÇÃO PARENTAL. Sabemos que o Estado tem o interesse em manter a família unida permanentemente, tanto é que a Constituição Federal trouxe em seu bojo, no capítulo referente à família, mais especificamente no artigo 226 3 , como sendo esta a base da sociedade e tendo especial proteção do Estado. A alienação parental merece enfoque multidisciplinar, devendo o magistrado colher subsídios técnicos importantíssimos de profissionais de diferentes áreas, como psicólogos, assistentes sociais e psiquiatras habilitados, ou seja, é exigida, em qualquer caso aptidão comprovada por histórico profissional ou acadêmico, para diagnosticar.